“Quem não participa não pode reclamar...”
O que é a conferência?
Leia aqui caso você ainda não saiba o que é! http://conferencia.juventude.gov.br
Como ela te atinge?
Principalmente este ano a Conferência traz junto em Volta Redonda a criação do Conselho Municipal de Juventude, um espaço amplo de discução para discutir e distribuir o dinheiro destinado do município e qual atividade os jovens, preferem ter. Exemplo: A UJS-União da Juventude Socialista de Volta Redonda assim como a União Municipal dos Estudantes Secundaristas acha que deve ser investido em vários setores e não apenas em um, por exemplo, jovens gostam de esporte, mas prefere também educação, mas claro que parte também deveria chegar para políticas culturais. Então neste conselho vai ter este tipos de debate, só que para fazer parte é preciso um processo de votação então eu te convido para participar da conferência e analisar bem quem está se candidatando porque se não você vai votar em pessoas que são contra estas políticas,e em VR o que mais tem é partidos políticos participando do debate partidos que são contra políticas verdadeiras para a juventude.A UJS e UMES tem candidatos participando e defende a distribuição da verba de uma forma ampla e plural.Se puder observe os candidatos da UJS e UMES na conferência se eles merecem dê um voto para uma política pública digna em Volta Redonda.
Como vai funcionar?
Para participar e ter direito a voto tem de se inscrever no dia de 7:30 ás 8:45 chegue cedo é limitado as vagas,venha votar e defender seus direitos!!!!TRAGA IDENTIDADE OU OUTRO COM FOTO!
Dia: 03 de SETEMBRO
Local: UFF Vila
Programação Completa Aki!
http://ujsvr.blogspot.com/2011/08/grupo-da-ujs-volta-redonda-esperamos.html
Mais informações:
Johnes Hebert 99672456/81506149
Letícia Matos 98562669
www.ujsvr.blogspot.com
www.ujs.org.br
POR FAVOR, REPASSE ISSO!PARA TODOS OS JOVENS DO ORKUT/MSN E FACEBOOK!
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
Uniao da Juventude Socialista +Movimento Estudantil Secundarista tomam as ruas em Volta Redonda-RJ
Passeata do Instituto Federal em Volta Redonda
Mais uma vez depois de anos estudantes secundaristas tomam as ruas e as praças em Volta Redonda pela segunda vez no mesmo mês;A União da Juventude Socialista (UJS) entidade no âmbito nacional presente e atuante em Volta Redonda declarou apoio e presença marcante na passeata em prol da greve dos servidores federais na tarde de ontem, sexta feira (26). A passeata teve concentração na Praça Brasil na Vila Santa Cecília, e depois ocorreu por toda rua 12 e 33 só terminou em frente a ETPC.Onde houve a união com estudantes presentes na instituição.Os servidores reivindicam realização imediata de concurso público, descongelamento de salários, reajuste de 14,77% e fim das terceirizações. Os funcionários criticam também a situação precária nas instituições de ensino federais. Além do mais, o aluno do IFRJ de Pinheiral Volta Redonda e da UFF campus Vila reivindicam uma educação pública gratuita e de qualidade.No cenário para que esta educação ocorra,assim como esta expansão de uma forma positiva é necessarário um aprovação dos 50%pré sal destinado a educação assim como 10% do PIB e tomar as ruas de Volta Redonda depois de anos,o movimento estudantil secundarista e universitário mostra força,mostra participação no cenário político deste país.Na passeata cerca de quase 300 pessoas uniformizadas,levantando faixas,cartazes e bandeiras de entidades representativas e com o som de muito apto mostram os Institutos Federais unidos para explanar ao governo que estudante tem que ser ouvido e respeitado,assim como leva nas pautas um melhor plano de assistência estudantil,passe livre gratuito e irrestrito em controle dos estudantes.
O presidente Igor Ladeira, 18 anos presidente do Grêmio estudantil e um dos atuantes na organização da passeata descreve que o momento é de luta, e chamou todos os simpatizantes pela causa para vir somar e juntos lutar por melhorias.
Letícia Matos,20,estudante de matemática e militante da União da Juventude Socialista em Volta Redonda descreve que gritos de guerra do movimento estudantil foram cantados para chamar atenção na passeata, assim como chamados para os interessados apoiar melhor a causa como por exemplo “Vem,vem vem pra luta vem....” .
Letícia descreve ainda que o coordenador da entidade no município Johnes Hebert junto a outros representantes no movimento estudantil guiou o carro de som e o microfone com o objetivo de informar os comerciantes, os jovens nas ruas e todos que estavam presente as pautas além de contagiar de forma animada os alunos e professores presentes no ato, com o grito “quem não pula é governista..quem não pula é governista”Estudantes fazem um presente de lutas para uma educação promissora.
Luiz Fernando, 20, descreve que o ato foi bom e se necessário tanto outros!
Johnes Hebert, líder no movimento estudantil universitário, representante da UJS em Volta Redonda faz uma análise positiva da passeata afinal pela primeira vez a PM invés de bater em estudante assim como fez na quinta feira no RJ onde teve estudante representante da União Nacional dos Estudantes (UNE) preso nos deu apoio.Uma outra descrição de apoio foi a forma pacífica e ordeira do ato.
No entardecer, Rafaela Veiga representante da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Volta Redonda (UMES-VR) parabenizou a presidente do Grêmio Estudantil do IFRJ de Pinheiral e Volta Redonda por unificar as bandeiras de lutas e agradeceu todos os presentes na passeata e tirou saldo positivo
Fotos:Diário do Vale
http://diariodovale.uol.com.br/noticias/4,45248,Alunos-do-IFRJ-realizam-manifestacao-em-Volta-Redonda.html#axzz1WDvZbt10
Mais uma vez depois de anos estudantes secundaristas tomam as ruas e as praças em Volta Redonda pela segunda vez no mesmo mês;A União da Juventude Socialista (UJS) entidade no âmbito nacional presente e atuante em Volta Redonda declarou apoio e presença marcante na passeata em prol da greve dos servidores federais na tarde de ontem, sexta feira (26). A passeata teve concentração na Praça Brasil na Vila Santa Cecília, e depois ocorreu por toda rua 12 e 33 só terminou em frente a ETPC.Onde houve a união com estudantes presentes na instituição.Os servidores reivindicam realização imediata de concurso público, descongelamento de salários, reajuste de 14,77% e fim das terceirizações. Os funcionários criticam também a situação precária nas instituições de ensino federais. Além do mais, o aluno do IFRJ de Pinheiral Volta Redonda e da UFF campus Vila reivindicam uma educação pública gratuita e de qualidade.No cenário para que esta educação ocorra,assim como esta expansão de uma forma positiva é necessarário um aprovação dos 50%pré sal destinado a educação assim como 10% do PIB e tomar as ruas de Volta Redonda depois de anos,o movimento estudantil secundarista e universitário mostra força,mostra participação no cenário político deste país.Na passeata cerca de quase 300 pessoas uniformizadas,levantando faixas,cartazes e bandeiras de entidades representativas e com o som de muito apto mostram os Institutos Federais unidos para explanar ao governo que estudante tem que ser ouvido e respeitado,assim como leva nas pautas um melhor plano de assistência estudantil,passe livre gratuito e irrestrito em controle dos estudantes.
O presidente Igor Ladeira, 18 anos presidente do Grêmio estudantil e um dos atuantes na organização da passeata descreve que o momento é de luta, e chamou todos os simpatizantes pela causa para vir somar e juntos lutar por melhorias.
Letícia Matos,20,estudante de matemática e militante da União da Juventude Socialista em Volta Redonda descreve que gritos de guerra do movimento estudantil foram cantados para chamar atenção na passeata, assim como chamados para os interessados apoiar melhor a causa como por exemplo “Vem,vem vem pra luta vem....” .
Letícia descreve ainda que o coordenador da entidade no município Johnes Hebert junto a outros representantes no movimento estudantil guiou o carro de som e o microfone com o objetivo de informar os comerciantes, os jovens nas ruas e todos que estavam presente as pautas além de contagiar de forma animada os alunos e professores presentes no ato, com o grito “quem não pula é governista..quem não pula é governista”Estudantes fazem um presente de lutas para uma educação promissora.
Luiz Fernando, 20, descreve que o ato foi bom e se necessário tanto outros!
Johnes Hebert, líder no movimento estudantil universitário, representante da UJS em Volta Redonda faz uma análise positiva da passeata afinal pela primeira vez a PM invés de bater em estudante assim como fez na quinta feira no RJ onde teve estudante representante da União Nacional dos Estudantes (UNE) preso nos deu apoio.Uma outra descrição de apoio foi a forma pacífica e ordeira do ato.
No entardecer, Rafaela Veiga representante da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Volta Redonda (UMES-VR) parabenizou a presidente do Grêmio Estudantil do IFRJ de Pinheiral e Volta Redonda por unificar as bandeiras de lutas e agradeceu todos os presentes na passeata e tirou saldo positivo
Fotos:Diário do Vale
http://diariodovale.uol.com.br/noticias/4,45248,Alunos-do-IFRJ-realizam-manifestacao-em-Volta-Redonda.html#axzz1WDvZbt10
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
CHILE: estudantes concluem que saldo é positivo
Depois de três meses de protestos no Chile, estudantes concluem que saldo é positivo.
Depois de três meses de manifestações constantes no Chile, os líderes do movimento concluíram que o saldo das ações é positivo. Estudantes e professores lideram ações em favor de reformas na educação do país, em busca de mais investimentos para o setor e a gratuidade no ensino superior. Há paralisações gerais marcadas para os próximos dias 24 e 25, contando com a adesão de vários sindicatos e entidades de trabalhadores de categorias distintas.
Ontem (18) o presidente chileno, Sebastián Piñera, apresentou a terceira proposta de modificações no sistema. Os manifestantes informaram que as medidas são insuficientes e que os protestos serão mantidos. A presidenta dos estudantes da Universidade do Chile, Camila Vallejo, disse que os manifestantes rejeitam as propostas apresentadas pelo ministro da Educação, Felipe Bulnes, pois não envolvem “uma mudança estrutural”.
Pelos dados dos líderes das manifestações, só nessa quinta-feira 200 mil pessoas participaram dos protestos que tomaram conta das principais avenidas de Santiago, a capital chilena. Pela primeira vez nos últimos dias, não houve embates entre os manifestantes e os policiais.
Na proposta apresentada, o governo sugere ampliar as bolsas de estudo para os mais desfavorecidos e lentamente repassar o controle da administração da educação básica e secundária para o governo federal. O ministro do Interior do Chile, Rodrigo Hinzpeter, disse ter ficado satisfeito pelo fato de a manifestação ter ocorrido de “forma pacífica”.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) expressou, porém, preocupação com a greve de fome de 40 jovens do ensino secundário. Há um mês, o grupo se recusa a comer, na tentativa de obter garantias do governo para as reivindicações sobre mudanças na educação.
Por UOL
Depois de três meses de manifestações constantes no Chile, os líderes do movimento concluíram que o saldo das ações é positivo. Estudantes e professores lideram ações em favor de reformas na educação do país, em busca de mais investimentos para o setor e a gratuidade no ensino superior. Há paralisações gerais marcadas para os próximos dias 24 e 25, contando com a adesão de vários sindicatos e entidades de trabalhadores de categorias distintas.
Ontem (18) o presidente chileno, Sebastián Piñera, apresentou a terceira proposta de modificações no sistema. Os manifestantes informaram que as medidas são insuficientes e que os protestos serão mantidos. A presidenta dos estudantes da Universidade do Chile, Camila Vallejo, disse que os manifestantes rejeitam as propostas apresentadas pelo ministro da Educação, Felipe Bulnes, pois não envolvem “uma mudança estrutural”.
Pelos dados dos líderes das manifestações, só nessa quinta-feira 200 mil pessoas participaram dos protestos que tomaram conta das principais avenidas de Santiago, a capital chilena. Pela primeira vez nos últimos dias, não houve embates entre os manifestantes e os policiais.
Na proposta apresentada, o governo sugere ampliar as bolsas de estudo para os mais desfavorecidos e lentamente repassar o controle da administração da educação básica e secundária para o governo federal. O ministro do Interior do Chile, Rodrigo Hinzpeter, disse ter ficado satisfeito pelo fato de a manifestação ter ocorrido de “forma pacífica”.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) expressou, porém, preocupação com a greve de fome de 40 jovens do ensino secundário. Há um mês, o grupo se recusa a comer, na tentativa de obter garantias do governo para as reivindicações sobre mudanças na educação.
Por UOL
OCLAE: Movimentos Estudantis potencializam a integração da america Latina
Charchaval, presidente da OCLAE diz que a presença de todos os estudantes no Uruguai com certeza potencializa a integração no continente.
Em entrevista ao site oficial da UNE, Charchaval apontou como um dos principais eixos para aumentar o propósito do encontro, que é a integração da América Latina, a participação do movimento estudantil em todo continente. O desafio, atualmente, é levar o movimento estudantil a ampliar seu contato com o movimento sindical, movimento indígena, campesino, sempre em prol das mudanças”, afirmou.
Charchaval também explicou a importância de participar deste grande encontro. Atualmente, a OCLAE reúne mais de 30 federações de estudantes de 23 países do continente, tem assento no conselho consultivo da ONU, participa do Instituto Internacional da UNESCO para Educação Superior da América Latina e Caribe (IESALC) e compõe a comissão de segmento da rede de ENLACES da UNESCO.
“Fora esses 23 países que configuram a OCLAE, temos estreitas relações com outras federações e grupos de outras regiões do mundo, fora do continente americano. Porém, ainda queremos ampliar nosso alcance em alguns países da América Central e nos pequenos países do Caribe. As novas gerações serão responsáveis por isso em nossa região. Os estudantes estão hoje em consonância com os processos sociais e são quem desenvolverá as lutas contra o imperialismo e a exclusão dos povos”, complementou.
Protagonistas da democratização do conhecimento
Durante a Conferência sobre educação, o reitor da Universidade da República do Uruguai, Rodrigo Arocena, animou ainda mais os estudantes a saírem às ruas e levantarem suas bandeiras. Ele começou o discurso reafirmando que a democratização do conhecimento está longe de ser uma batalha ganha. "Vemos no mundo uma crescente estratificação das ofertas educativas, em frente à democratização do conhecimento", avaliou.
Depois, traçou um perfil dos jovens dos anos sessenta e um perfil dos jovens de hoje e tomou como exemplo as mobilizações que vêm acontecendo no Chile. " As manifestações não são apenas para estudantes, hoje no Chile, é evidência de um interesse nacional na defesa de demandas dos alunos. Devemos construir modelos alternativos para a democratização do conhecimento. A esperança são vocês, jovens, que devem ser e serão protagonistas dessa democratização", complementou.
Em entrevista ao site oficial da UNE, Charchaval apontou como um dos principais eixos para aumentar o propósito do encontro, que é a integração da América Latina, a participação do movimento estudantil em todo continente. O desafio, atualmente, é levar o movimento estudantil a ampliar seu contato com o movimento sindical, movimento indígena, campesino, sempre em prol das mudanças”, afirmou.
Charchaval também explicou a importância de participar deste grande encontro. Atualmente, a OCLAE reúne mais de 30 federações de estudantes de 23 países do continente, tem assento no conselho consultivo da ONU, participa do Instituto Internacional da UNESCO para Educação Superior da América Latina e Caribe (IESALC) e compõe a comissão de segmento da rede de ENLACES da UNESCO.
“Fora esses 23 países que configuram a OCLAE, temos estreitas relações com outras federações e grupos de outras regiões do mundo, fora do continente americano. Porém, ainda queremos ampliar nosso alcance em alguns países da América Central e nos pequenos países do Caribe. As novas gerações serão responsáveis por isso em nossa região. Os estudantes estão hoje em consonância com os processos sociais e são quem desenvolverá as lutas contra o imperialismo e a exclusão dos povos”, complementou.
Protagonistas da democratização do conhecimento
Durante a Conferência sobre educação, o reitor da Universidade da República do Uruguai, Rodrigo Arocena, animou ainda mais os estudantes a saírem às ruas e levantarem suas bandeiras. Ele começou o discurso reafirmando que a democratização do conhecimento está longe de ser uma batalha ganha. "Vemos no mundo uma crescente estratificação das ofertas educativas, em frente à democratização do conhecimento", avaliou.
Depois, traçou um perfil dos jovens dos anos sessenta e um perfil dos jovens de hoje e tomou como exemplo as mobilizações que vêm acontecendo no Chile. " As manifestações não são apenas para estudantes, hoje no Chile, é evidência de um interesse nacional na defesa de demandas dos alunos. Devemos construir modelos alternativos para a democratização do conhecimento. A esperança são vocês, jovens, que devem ser e serão protagonistas dessa democratização", complementou.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Greve no Instituto Federal do RJ,Campus Volta Redonda!!!!
No IFRJ campus Volta Redonda localizado no bairro Aterrado após Assembléia Geral dos servidores na última quinta feira (11) onde declararam entrar em greve por tempo indeterminado no dia seguinte estudantes apoiavam a greve também após a assembléia geral organizado pelo os mesmos.Os professores e técnicos administrativos reivindicam a realização imediata de concurso público, não congelamentos dos salários, reajuste salarial de 14,77% e fim das terceirizações e da precarização nas instituições de ensino.Após as pautas apresentadas o estudante Johnes Hebert, 20 anos,representante da União da Juventude Socialista em Volta Redonda deu início levantando um breve histórico de lutas da entidade no país e principalmente em Volta Redonda.Questões de vitórias no município do Rio de Janeiro, em que estudantes cotistas e prounistas agora têm direito a meia passagem, em que a jornada de lutas da entidade corre por vários estados, trazendo uma série de vitórias, como o não aumento do transporte público, expansão das universidades públicas e ampliação das vagas do Prouni, foram levantadas.
Logo pela tarde de terça feira (16) em favor de uma educação de qualidade com 50% do Pré Sal estudantes do ensino médio levantando bandeiras das entidades representativas (UJS e UBES) junto às bandeiras de lutas e fazem o “Xurras da Greve” uma forma diferente, divertida para chamara atenção da população local que nunca presenciaram um churrasco deste no centro da cidade, com finalidade de atrair curiosos para apoiar o movimento estudantil e os professores.
A organização do mesmo partiu do interesse dos alunos junto a diretoria do Grêmio Estudantil que vem ao longo do mandado construindo uma entidade de prestígio no município claro no próprio campus do IFRJ.
Hoje,18 de agosto, por volta das 9:00 no Instituto Federal servidores fazem outra assembléia para discutir ainda mais a questão da greve,já no municipio do RJ acontece a mesma pauta só que ás 10:00 da manhã.
Logo pela tarde de terça feira (16) em favor de uma educação de qualidade com 50% do Pré Sal estudantes do ensino médio levantando bandeiras das entidades representativas (UJS e UBES) junto às bandeiras de lutas e fazem o “Xurras da Greve” uma forma diferente, divertida para chamara atenção da população local que nunca presenciaram um churrasco deste no centro da cidade, com finalidade de atrair curiosos para apoiar o movimento estudantil e os professores.
A organização do mesmo partiu do interesse dos alunos junto a diretoria do Grêmio Estudantil que vem ao longo do mandado construindo uma entidade de prestígio no município claro no próprio campus do IFRJ.
Hoje,18 de agosto, por volta das 9:00 no Instituto Federal servidores fazem outra assembléia para discutir ainda mais a questão da greve,já no municipio do RJ acontece a mesma pauta só que ás 10:00 da manhã.
sábado, 13 de agosto de 2011
Greve das Federais na Região
Os if’s estão em greve por vários estados brasileiros e em Volta Redonda e região não é diferente, a rede federal de ensino do município também aderiu. Após os técnicos administrativos da UFF-Volta Redonda agora o Instituto Federal do RJ, campus Volta Redonda aderiu a greve após uma reunião na quinta feira (11) entre os professores e técnicos administrativos e por uma votação expressiva a maioria optou pela greve e logo a noite avisaram os alunos que na terça feira dia 15 de agosto já daria inicio o movimento.Por volta das 21horas alunos marcaram uma assembléia geral para sexta feira dia 12 parta discutir a posição dos alunos. A assembléia foi coordenada por alunos que passaram a palavras para alguns professores que demonstraram o porquê os mesmo e dos técnicos administrativos escolheram de aderir à greve.
As reivindicações dos professores e técnicos vêm pautadas em Realização imediata de Concurso público, não congelamentos dos salários, reajuste salarial de 14,77% e
fim das terceirizações e da precarização nas instituições de ensino.
O presidente do Grêmio Estudantil Igor Ladeira, 16anos declarou em nome dos alunos de nível médio o apoio aos professores, um apoio legítimo e que espera dos professores em contra partida os mesmo reponha as aulas com qualidade, e dedicação que a instituição tradicionalmente tem.
No decorrer da assembléia geral que parou toda a instituição com alunos do curso técnicos em metrologia, automação, licenciatura em matemática e licenciatura em física o representante da União da Juventude Socialista Johnes Hebert, 20, deu inicio levantando um breve histórico de lutas da entidade no país e principalmente em Volta Redonda.Questões de vitórias no município do RJ que estudantes cotistas e prounistas agora têm direito a meia passagem, que a jornada de lutas da entidade corre por vários estados trazendo uma série de vitórias como não aumento do transporte público, expansão das universidades públicas e ampliação das vagas do prouni foram levantadas;
Lembra também que o grupo da UJS no IFRJ composto por Letícia Matos, Fillipe de Oliveira e Luiz Fernando Mariano estiveram presentes no Congresso da UNE em Goiânia no mês de julho, 13 á 17 levantando questões do Plano Nacional de Educação (PNE).
Em Volta Redonda Johnes Hebert comemora pois a entidade junto a União Municipal dos Estudantes (UMES-VR) estão participando da organização da Conferência Municipal de Juventude que ocorrerá em setembro e convida os interessados a visitar o blog www.ujsvr.blogspot.com para saber questões atualizadas sobre a mesma;
Logo após a assembléia geral, houve uma articulação por parte dos estudantes após dar apoio aos professores nestas reivindicações.Um abte papo com grupos dealunos ocorreu fortemente.
Letícia Matos,20, estudante de matemática e militante da UJS-VR não apenas apóia as causas dos professores e técnicos administrativos, mas também quanto a questão das lutas para uma educação pública de qualidade, e para que isso possa ocorrer não se pode ignorar um protesto como este e tão pouco propor os absurdos que estão querendo.
Estamos nesta luta e em breve outros campis vão parar.
Luiz Fernando Mariano, 20, estudante de física esclarece que a UJS Volta Redonda vem nos últimos meses mais forte e se estruturado e ganhando espaço cada dia mais, principalmente no sul fluminense por um todo. Avisa com exclusividade que segunda feira dia 15,a entidade vai fazer uma panfletagem nos campis e que terça feira 16,dia que dar início de fato a greve informativos vão estar circulando pelo o estado do RJ.
Fillipe de Oliveira, monitor na biblioteca do IFRJ, contempla a greve dos técnicos administrivos e dos bibliotecários afinal se agente não se unir para se mobilizar a greve fica fraca,parabenizo também todos do instituto pela solidariedade em conjunto e nossa educação que tanto desejamos em universidade não vai acabar.Também comemoro a vitória da UJS e de no Conselho Superior do IFRJ que fez parte deste processo na aprovação imediata do Plano de assistência estudantil (PAE),uma luta que vínhamos reivindicando não apenas no campus Volta Redonda mas nos outros11campis;
As entidades no sul fluminense afirmam que Pinheiral, Paracambi, Paulo de Frotin também devem em breve seguir o cronograma de greve.
A UJS e UMES de Volta Redonda,entidades do movimento estudantil secundarista e universitário estiveram presentes na assembléia e também revidicam 50% do pré sal para educação,uma educação sem cortes além dos 10% do PIB também para educação.Para saber mais informações sobre a GREVE nas instituições públicas na região todo os domingos ás 13H na rádio do Comércio,1450kzh.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Curso Gratuito de Extensão em Volta Redonda-RJ;Não perca a chance!
Curso de Extensão de Ensino de Literatura,Gramática e Produção Textual no Instituto Federal do RJ,onde eu estudo no campus do Aterrado,perto do estádio da Cidadania!
São 30 vagas para professores da lingua portuguesa e literatura.
Inscrições até 26 de Agosto;
Caso queria informação você pode ligar para o campus 33364227 ou www.ifrj.edu.br
Arraiá do Primo:Organização Marquinho Motorista (PCdoB)
Dia:06 de Agosto
Hora:18:00 ás 01:00
Local:Vila Rica (Volta Redonda)
Dia: de Agosto
Hora:18:00 ás 24H
Local:Vila Rica (Volta Redonda)
Hora:18:00 ás 01:00
Local:Vila Rica (Volta Redonda)
Dia: de Agosto
Hora:18:00 ás 24H
Local:Vila Rica (Volta Redonda)
Mais de 40% dos alunos das universidades federais são das classes C, D e E
Cerca de 43% dos estudantes das universidades federais são das classes C, D e E. O percentual de alunos de baixa renda é maior nas instituições de ensino das regiões Norte (69%) e Nordeste (52%) e menor no Sul (33%). É o que mostra pesquisa da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que será lançada hoje (3), sobre o perfil dos estudantes das universidades federais.
Para a Andifes, o resultado do estudo, que teve como base 22 mil alunos de cursos presenciais, desmistifica a ideia de que a maioria dos estudantes das federais é de famílias ricas. Os dados mostram, entretanto, que o percentual de alunos das classes mais baixas permaneceu estável em relação a outras pesquisas feitas pela entidade em 1997 e 2003.
Segundo o presidente da Andifes, João Luiz Martins, as políticas afirmativas e a expansão das vagas nas federais mudaram consideravelmente o perfil do estudante. A associação avalia que se não houvesse as políticas afirmativas, o atendimento aos alunos de baixa renda nessas instituições teria diminuído no período.
Martins destaca que se forem considerados os estudantes com renda familiar até cinco salários mínimos (R$ 2.550), o percentual nesse grupo chega a 67%. Esse é o público que deveria ser atendido – em menor ou maior grau – por políticas de assistência estudantil. A entidade defende um aumento dos recursos para garantir a permanência do aluno de baixa renda na universidade. “Em uma família com renda até cinco salários mínimos, com três ou quatro dependentes, a fixação do estudante na universidade é um problema sério”, diz Martins, que é reitor da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop).
O estudo identifica que 2,5% dos alunos moram em residência estudantil. Cerca de 15% são beneficiários de programas que custeiam total ou parcialmente a alimentação e um em cada dez recebe bolsa de permanência.
Dificuldade de se manter
Vânia Silva, 26 anos, ex-aluna do curso de pedagogia da Universidade de Brasília (UnB), contou, ao longo de toda a graduação, com bolsas e outros tipos de auxílio. No primeiro semestre, a ajuda era de R$ 130, insuficiente para os gastos com alimentação, transporte e materiais. Ela participou de projetos de pesquisa e extensão na universidade para aumentar o benefício e conseguiu moradia na Casa do Estudante. Mas viu colegas desistirem do curso porque não tinham condições de se manter.
“Para quem quer ter um bom desempenho acadêmico, o auxílio é muito pequeno. Esse dinheiro eu deveria gastar em livros ou em viagens para participar de encontros de pesquisadores, mas usava para custear minhas necessidades básicas”, conta. Hoje, ela é aluna de pós-graduação e a bolsa que recebe continua sendo insuficiente para os objetivos que pretende alcançar. “Já tive trabalhos inscritos até em congressos internacionais, mas com essa verba não dá para bancar uma viagem”, diz.
Os reitores destacam que a inclusão dos estudantes das famílias mais pobres não é a mesma em todos os cursos. Áreas mais concorridas como medicina, direito e as engenharias ainda recebem poucos alunos com esse perfil. Cerca de 12% das matrículas nas federais são trancadas pelos alunos e, para a associação, a evasão está relacionada em grande parte à questão financeira.
“Em outras parte do mundo, a preocupação do reitor é com a qualidade do ensino e com a pesquisa. Mas aqui, além de se preocupar com um bom ensino, ele também tem que se preocupar com a questão social”, compara Álvaro Prata, reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Para 2012, a Andifes reivindicou ao Ministério da Educação (MEC) que dobre os recursos destinados à assistência estudantil. A previsão é que a verba seja ampliada dos atuais R$ 413 milhões para R$ 520 milhões, segundo a entidade. “Com a política de cotas e a expansão da UnB para as cidades satélites, houve um aumento muito grande da necessidade de políticas de assistência estudantil. Mas isso é secundário para o governo e a própria administração da universidade. Muitas vezes, eles acham que têm que trabalhar para ter mais sala de aula e laboratório, mas não há o restaurante universitário”, observa a representante do Diretório Central dos Estudantes da UnB, Mel Gallo.
http://noticias.uol.com.br/educacao/2011/08/03/mais-de-40-dos-alunos-das-universidades-federais-sao-das-classes-c-d-e-e.jhtm
Para a Andifes, o resultado do estudo, que teve como base 22 mil alunos de cursos presenciais, desmistifica a ideia de que a maioria dos estudantes das federais é de famílias ricas. Os dados mostram, entretanto, que o percentual de alunos das classes mais baixas permaneceu estável em relação a outras pesquisas feitas pela entidade em 1997 e 2003.
Segundo o presidente da Andifes, João Luiz Martins, as políticas afirmativas e a expansão das vagas nas federais mudaram consideravelmente o perfil do estudante. A associação avalia que se não houvesse as políticas afirmativas, o atendimento aos alunos de baixa renda nessas instituições teria diminuído no período.
Martins destaca que se forem considerados os estudantes com renda familiar até cinco salários mínimos (R$ 2.550), o percentual nesse grupo chega a 67%. Esse é o público que deveria ser atendido – em menor ou maior grau – por políticas de assistência estudantil. A entidade defende um aumento dos recursos para garantir a permanência do aluno de baixa renda na universidade. “Em uma família com renda até cinco salários mínimos, com três ou quatro dependentes, a fixação do estudante na universidade é um problema sério”, diz Martins, que é reitor da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop).
O estudo identifica que 2,5% dos alunos moram em residência estudantil. Cerca de 15% são beneficiários de programas que custeiam total ou parcialmente a alimentação e um em cada dez recebe bolsa de permanência.
Dificuldade de se manter
Vânia Silva, 26 anos, ex-aluna do curso de pedagogia da Universidade de Brasília (UnB), contou, ao longo de toda a graduação, com bolsas e outros tipos de auxílio. No primeiro semestre, a ajuda era de R$ 130, insuficiente para os gastos com alimentação, transporte e materiais. Ela participou de projetos de pesquisa e extensão na universidade para aumentar o benefício e conseguiu moradia na Casa do Estudante. Mas viu colegas desistirem do curso porque não tinham condições de se manter.
“Para quem quer ter um bom desempenho acadêmico, o auxílio é muito pequeno. Esse dinheiro eu deveria gastar em livros ou em viagens para participar de encontros de pesquisadores, mas usava para custear minhas necessidades básicas”, conta. Hoje, ela é aluna de pós-graduação e a bolsa que recebe continua sendo insuficiente para os objetivos que pretende alcançar. “Já tive trabalhos inscritos até em congressos internacionais, mas com essa verba não dá para bancar uma viagem”, diz.
Os reitores destacam que a inclusão dos estudantes das famílias mais pobres não é a mesma em todos os cursos. Áreas mais concorridas como medicina, direito e as engenharias ainda recebem poucos alunos com esse perfil. Cerca de 12% das matrículas nas federais são trancadas pelos alunos e, para a associação, a evasão está relacionada em grande parte à questão financeira.
“Em outras parte do mundo, a preocupação do reitor é com a qualidade do ensino e com a pesquisa. Mas aqui, além de se preocupar com um bom ensino, ele também tem que se preocupar com a questão social”, compara Álvaro Prata, reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Para 2012, a Andifes reivindicou ao Ministério da Educação (MEC) que dobre os recursos destinados à assistência estudantil. A previsão é que a verba seja ampliada dos atuais R$ 413 milhões para R$ 520 milhões, segundo a entidade. “Com a política de cotas e a expansão da UnB para as cidades satélites, houve um aumento muito grande da necessidade de políticas de assistência estudantil. Mas isso é secundário para o governo e a própria administração da universidade. Muitas vezes, eles acham que têm que trabalhar para ter mais sala de aula e laboratório, mas não há o restaurante universitário”, observa a representante do Diretório Central dos Estudantes da UnB, Mel Gallo.
http://noticias.uol.com.br/educacao/2011/08/03/mais-de-40-dos-alunos-das-universidades-federais-sao-das-classes-c-d-e-e.jhtm
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